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Archive for the ‘Análises’ Category

mArio forever reviw
Você sente saudades de jogar Super Mario3? Eu senti, mas como meu Nitendo não está comigo, fiquei só na saudade, ou melhor não fiquei não. Conversando com um amigo meu ele me indicou um remake de Mario, que nossa é incrível, Mario Forever.
Se você é fã de Mario, leia está análise que fiz com base neste remake.

minininjasreview

Produtora: IO Interactive Distribuidora: Eidos Gênero: Aventura
Plataforma: X360/PS3/PC/Wii/DS Analista: Gustavo Rodrigues
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Quando você pensa em ninjas qual a primeira coisa que vem na sua cabeça? Logicamente é, sangue, sangue, e mais sangue, bem na minha é isso. Pois é, mais Mini Ninjas não é bem assim, o jogo irá aplicar um conceito diferente às típicas histórias de ninjas que você conhece. Mais não pense que Mini Ninjas é um simples joguinho, bobo e chato, pois ele guarda para você várias surpresas, é só você começar a se aventurar no mundo do jogo que você verá o que estou dizendo.

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need2E ai pessoal,  sou o mais novo autor do Rock Games.  Me chamo Leonardo e como todos aqui sou mais um apaixonado pela 8º arte, como gosto de chamá-la.  Estarei sempre disposto a debater sobre este mundo fantástico.

Para minha primeira matéria decidi fazer uma análise sobre um tema que a maioria dos gamers gostam, um bom e velho jogo de corrida, ainda mais se tratando de uma série com tamanha tradição como NEED FOR SPEED.  Com uma legião de fãs no mundo todo esta série já é quase uma lenda.  Boa leitura a todos e como sempre, estarei a disposição dos leitores! Até mais… Agora é só dar o START!

Análise – Need For Speed: Shift

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Produtora: Slightly Mad Studios Distribuidora: EA Games Gênero: Corrida
Plataforma: Xbox 360/PS3/PC/PSP Analista: Leonardo Macedo

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Como um jogo de simulação, Need For Speed Shift incentiva-o freio cedo para as curvas,  apresenta uma configuração de direção que é extremamente sensível.

Se você esta acostumado com Gran Turismo, esqueça! Ele ainda esta longe de sua física, para os que sentiram falta do estilo árcade em Pro Street. Pode-se dizer que melhorou uns 50% em sua condução. Tem uma boa variedade de pistas. A compará-lo  com Grid que deixa muito a desejar. O sentido de alta velocidade as vezes chega a ser insano.

Os eventos drifting são quase que impossíveis.  A jogabilidade on-line carrega fácil, apesar de só testar uma corrida percebi avanço comparando a outros games de corrida.

Need for Speed: Shift é um jogo de corrida que tenta fazer um monte de coisas, a boa notícia é que faz a maioria delas também. A má notícia é que a mudança é muito pouco para que outros pilotos não tenham feito antes, e é excelente em nada.  A corrida, o carro e seleções de trilha, a personalização de veículos e modelagem de danos, o modo de carreira,  jogar online, o adversário – todas essas coisas são boas, mas nenhuma delas é excelente . Dependendo do tipo de jogo de corrida que você normalmente joga, ao entrar para o banco do condutor para uma volta rápida no início do modo de carreira pode ir bem. Seu desempenho neste jogo determina o seu nível de dificuldade, padrão. É apropriadamente chamado de “processo de Fogo”. Não há adversários para se preocupar, mas começar em controles, Shift pode ser um desafio por conta própria. Eu diria que ele se tornou um intermediário entre os jogos de simulação e arcade. A verdade é que a EA mostra que realmente quer levar a série Need for Speed ao patamar de simulação e não arcade. Como sempre, velocidade, batidas e carros danificados são o forte da série. Para os amantes de jogos de corrida mais uma ótima opção!

No meu parecer que gosto de avaliar de 0 a 50. Com 50 sendo nota 10. Sendo:

Gráficos – A categoria que avalia a demonstração de ambientes, carros, pessoas, natureza. Resumindo: todo material necessário para a construção de um game.

Textura – A categoria que avalia o acabamento do game, detalhe de fundo, capricho onde parece não ser necessário, alguns produtores a denominam como polimento, um exemplo perfeito é o asfalto de gta4.

Jogabilidade – A categoria que avalia o grau de funcionalidade do controle em relação ao game, independente do gênero. Direita, esquerda, frente, trás, sobe, desce, velocidade de resposta, facilidade em executar todas essas funções.

Hipnose – Criei esta categoria para avaliar o qual o game irá envolver você. Riso, choro, amando , odiando… o quanto ele fará você passar horas e horas em frente a sua TV.

História – A categoria que avalia o andamento do jogo, o sentido de executar todas as funções acima, pois o que esperamos é que sempre a tecnologia sirva de ferramenta e não protagonista, então a história é tudo. Pois desde que tivemos que salvar uma princesa e não marcar pontos , os games nunca mais foram os mesmos. Dado que a escrita esta entre nós a milhares de anos e longe de estar morta, pois nada como um bom livro!
Segue a avaliação:

Notas
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Gráficos: 8.5
Textura: 8,0
Jogabilidade: 7.5
Hipnose: 9,0
História: 6,0

Total: 8,0
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Meu parecer: Com certeza vale a pena jogar, ainda mais por estarmos um pouco carente deste genero multi plataforma, pois desde GRID não me recordo de outro. E não se esqueça ¨ always play with your heart¨

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Produtora: Rocksteady Distribuidora: Eidos/Square Enix Gênero: Aventura

Plataforma: X360/PS3/PC    Analista: Fabian Kurayami (Equipe HardCore Gaming) Editado por: Gustavo Rodrigues (Equipe Rock Games)

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Adaptações de quadrinhos para games sempre foram vistos com descrença pelos gamers hardcore. Também pudera, a maioria das produções do gênero esbarrava na mediocridade e decepcionavam os fãs. Desde que foi revelado, entretanto,  Batman: Arkham Asylum acendeu as esperanças do público. Com belos gráficos e muitas promessas, o jogo da desconhecida Rocksteady se tornou a maior aposta de redenção das famigeradas adaptações.  Descubra agora se Arkham Asylum está mais para Christopher Nolan ou Joel Shumacher.

Bem vindo á Arkham

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Desde os primeiros minutos Arkham Asylum chama a atenção com um estilo artistico único. Os personagens são chamativos, e um pouco exagerados, mas incrivelmente bonitos. O estilo da Wildstorm, sempre influenciado pelo mestre Jim Lee, fica claro. Os cenários são coloridos mas bastante sombrios. Há nuances de Bioshock e clara referência ás fases mais góticas e fantásticas do Cavaleiro das Trevas. O jogo consegue ser bastante climático e envolver o jogador em um ambiente de tensão sem nunca deixar de colocar Batman como um predador obcecado pela justiça.

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Produtora: Kojima Productions Distribuidora: Konami

Gênero: Ação Plataforma: Playstation 3             Analista: Fabian Kurayami (Equipe HardCore Gaming)     

Editor: Gustavo Rodrigues (Equipe Rock Games)

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Galera ta ai a review de um dos melhores games já feito nos ultimos tempo – na minha opinião, contando com a data que ele foi lançado -, como o Fabian mesmo disse no post do HCG, demorou mas chegou. Essa review foi feita, pois segundo o Fabian, essa talvez tenha sido a review mais pedida de todos os tempos do HCG, e eu tenho certesa de que vocês, leitores do Rock Games também queriam muito ela.Quero lembrar a vocês de que os gráficos aqui foram julgados de acordo com a data de lançamento do jogo.

Mas vamos deixar de ladainha e vamos lá começar a review. Quero lhes informar que ela é feita pelo pessoal do HCG – neste caso o Fabian -, eu somente edito e posto aqui no RG com minha opinião no final e  nota de acodo com nossos criterios.

Para ver a review clique em “Cotinue lendo…”, que você verá ela inteira, já que ela ficou muito grande fiz isso.

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Produtora: Arc Systems Distribuidora: Aksys Games

Gênero: Luta 2D Plataforma: X360 / PS3   

Analista: Fabian Kurayami (Equipe HardCore Gaming)   Editor: Gustavo Rodrigues (Equipe Rock Games)

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Em tempos de gráficos tridimensionais ultrarealistas onde os jogadores torcem o nariz até mesmo para gráficos poligonais muito estilizados, os jogos 2D, com sprites desenhados á mão se tornaram praticamente extintos. A Arc Systems, teve a coragem de apostar neste mercado com mais um jogo de luta 2D hiperestilizado.

Nos primeiros minutos BlazBlue já mostra a que veio. Abertura animada com cara de tema de anime, musica cantada inclusive pela estrela das anisongs “KOTOKO“. A abertura escancara o tom do jogo. Personagens lindamente desenhados, pra falar a verdade não só os personagens  são belíssimos mais o cenario em si todo é simplesmente lindo, golpes exagerados e belíssimos, história tipicamente japonesa mesclando humor non-sense á melodramas existenciais. Para aqueles que gostam das animações japonesas é simplesmente perfeito, mais para quem não curti muito o estilo japonês não irá gostar muito não, mesmo assim acho que alguns vão até abrir uma exceção.

O elenco de personagens é pequeno. São apenas 12, o que é bem decepcionante. Ao menos eles são, em sua maioria, muito carismáticos e interessantes. Os estilos de luta são variados e propiciam estratégias bem distintas o que garante diversão extendida.

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O fato é que quando a coisa é para valer, a Arc Systems novamente impressiona. BlazBlue é visualmente riquissímo. Os personagens e o cenário são desenhados com cuidado extremo. Todos os detalhes foram desenhados com perfeição, á pintura dos sprites também é linda e os cenários mesclam 3D e 2D de modo irretocável. É, talvez, um dos jogos mais bonitos deste ano, na categoria , luta é o mais bonito sem dúvida.  Infelizmente as animações não são tão fluidas quanto poderia se desejar e os personagens ainda não estão em alta resolução efetiva. De qualquer forma estão muito perto disso e o resultado final é excelente.

A trilha sonora definitivamente não é tão memorável quanto Guilty Gear, mas segura a onda. São musicas orquestradas/sintetizadas e algumas com uma pegada mais speed metal, lembrando o antecessor da nova franquia. A dublagem é ótima,  encontrea-se pouco bugs, e ganha ainda mais elogios quando lembramos que o jogo tem audio em inglês e japonês, tanto para o modo arcade quanto para o extenso modo de História.

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A jogabilidade de BlazBlue é fluida e os golpes saem com muita facilidade,, o que é muito bom porque tem jogo que pelo amor de Deus demora um ano pra sair um golpe. È sem dúvida gostoso de jogar mesmo no controle do Xbox 360 que está longe do ideal para este gênero. A mecânica de jogo é acesível com apenas 4 botões de ataque – fraco, médio, forte e especial- o último deles reservado aos DRIVE ATTACKS que são golpes que usam os poderes especiais de cada lutador. São ataques mais estéticos e que adicionam beleza ao combate além de claro, terem serventias especiais em alguns casos. O jogo tem a defesa normal e a barreira (com barra própria) que protege todo o corpo do lutador com mais eficiência. Há ainda os Distortion Attacks que são os especiais típicos de jogos de luta, acionados após a barra encher-se dando e sofrendo ataques, pra terem uma noção melhor é no estilo de The King of Fighters, que você tem que esperar a barra encher para dar um especial.

É um sistema de luta simples mas que funciona como um relógio. Os personagens possuem estratégias muito variadas. O herói Ragna e o vilão Jin lembram Sol e Ky de Guilty Gear, mas a maioria tem técnicas de combate realmente inteligentes que dão uma aula a Street Fighter IV e outros concorrentes, é isso mesmo que você leu as técnicas de combates são realmente incriveis, a ponto de superar alguns personagens de Street Fighter IV.

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Como presente aos fãs a Arc Systems ainda trouxe um modo história que parece bastante com as “interactive novels” japonesas. Nele você deve ler muitos textos e selecionar opções para seguir caminhos que revelarão a história dos personagens. É bem divertido para os que tem paciência para este gênero (como eu).

Para os fãs de luta 2D, BlazBlue: Calamity Trigger é absolutamente obrigatório. O jogo consegue resgatar o charme dos jogos desenhados a mão e levá-los a um novo patamar com uma arte extremamente detalhada e mecanicas de jogo únicas para seus personagens. É divertido, equilibrado e muito, muito bonito. Infelizmente não vai agradar a todos, já que  mergulha de cabeça no universo anime, mas sem dúvidas marca seu nome na história dos games de luta 2D!

Mais & Menos

+ Lindo de morrer

+Personagens carismáticos e de estratégias variadas

+ Modo história extenso

+Cenário lindo

+Jogabilidade incrivel

– Poucos personagens

Notas

Apresentação: 7,5

Gráficos: 9,0

Som: 8,5

Jogabilidade: 9,5

Diversão: 9,5 (x2)

Média: 8,9


opiniãodogustavo

Galera tive a oportunidade de jogar este game tão lindo, e posso dizer que ´um dos games de luta 2D mais lindos que já vi. O jogo foi desenhado de uma forma surpreendente, me lembrou muito The King of Fighthers, jogo no qual eu sou fã.


O que me chamou mais atenção no jogo foi a beleza, mais outro ponto que tenho que citar é a jogabilidade, ela é sensacional não é que nem em alguns games em que você quase afunda os botões do seu joystick e o golpe não sai, em BlazBlue é bem diferente, a jogabilidade é mais leve muito melhor, nossa não tem nem comparação.

O cenário do jogo também ficou muito lindo, parece até que foi desenhado a mão como os personagens, o que eu realmente acho que foi. A história do jogo é bem interessante, lembra muito um anime, durante o jogo você vê as animações e lembra muito mesmo um anime, pra ter uma ideia quem gosta de anime e viu um chamado KOF ANOTHER DAY vai ver que eles são bem parecido.

A outra coisa que me chamou atenção foi que os golpes dos personagens, todos bem criativos e inteligentes, como disse lá em cima, dá uma aula em Street Fighter IV. Os personagens são todos com especials interessanticimos.

Mas como nada no mundo é perfeito, ou melhor só o Rock Games é, rsrs, este jogo não podia ser diferente uma coisa que eu não gostei nele, ou melhor odieai foi a quantidade de personagens, poxa um jogo tão lindo deste, com uma jogabilidade tão fascinante, ter apenas 12 personagens é brincadeira, nesta parte eles sacanearam pra caramba. Eu iria dizer que por o jogo ser tão bom, a pouca quantidade de personagem não seria nada, mais to tão indignado, porque sem isso seria o primeiro jogo do Rock Games em que em uma mini-review não teria um ponto negativo.

Galera não iditei a nota data pelo Fabian do HCG, porque concordo com ela, achei ela muito boa para o game.

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_______________Avaliação (Gustavo Rodrigues)__________________________________

Minha Nota Geral: 8,9

Minha avaliação pessoal: Adorei



Produtora: Radical Entertainment Distribuidora: Activision Gênero: Ação / Sandbox

Plataforma: PC/X360/PS3 Analista: Fernando Landeira                   Editor: Gustavo Rodrigues

A Radical Entertainment ficou conhecida por jogos em mundo aberto de sucesso mediano na geração passada, como Scarface: The World is Yours e The Incredible Hulk: Ultimate Destruction. Prototype é de fato o projeto mais ambicioso do estúdio. É um título que vem sendo esperado há bastante tempo por nós e graças aos muitos trailers disponibilizados do jogo a qualidade do mesmo tornou-se indiscutível para muitos. Será que no final das contas é um jogo que merece uma oportunidade? Em uma palavra: Sim.

Legítimo anti-herói

Você é Alex Mercer, um homem que não tem memórias de seu passado e por incrível que pareça não faz idéia de onde vieram seus estranhos poderes [um pouco parecido com o Wolverine de X-Men], que tornam o personagem um dos mais poderosos que você irá controlar. O que fica evidente é que tem muita gente atrás de você e se render não é uma escolha muito aceitável quando se pode fazer de tudo, ou quase.

Alex não demora para descobrir que pode consumir qualquer ser vivo e tomar a sua forma física e só isso já é o suficiente para se infiltrar em qualquer lugar e permanecer intacto. Você pode por exemplo se passar pelo comandante de uma base de operações do exército e ter liberdade total para entrar e sair do local. E o mais legal é que os soldados irão cumprimentá-lo “Bom dia senhor” ou então puxar um pouco o seu saco “É uma honra senhor”. Tudo para você se sentir totalmente indetectável, isso até soar algum alarme ou você fazer alguma besteira sem querer.

Logicamente nosso protagonista quer entender o que ele é e porque está sendo perseguido e para isso vai usar de quaisquer meios necessários. Em meio à essa situação, a cidade de Nova Iorque está cada vez mais infectada por um vírus desconhecido que transforma às pessoas em criaturas grotescas. Para combater essa ameaça foi chamada uma unidade especial chamada Blackwatch e pra variar os caras vieram te trazer uma grande dor de cabeça.

Alex nunca está de bom humor e não pretende medir esforços para arrancar a verdade daqueles que conhecem o seu passado. Além disso, ele resolve não tomar partido na briga entre militares e infectados, hora colaborando com uns e hora colaborando com outros [sem se comprometer com lado nenhum].

Geneticamente intrigante

Pessoalmente acho que esse é um dos melhores enredos do ano até agora. É sério, fazia tempo que eu não jogava somente para revelar um mistério e isso realmente é um prazer à parte já que a jogabilidade é ótima, mas vamos falar mais um pouco sobre a história. Cada ser absorvido por Alex concede ao protagonista todas as suas memórias e nesse processo o jogador assiste à uma pequena cutscene que mostra um pouco do papel daquele ser vivo no mundo do jogo [o que eu pessoalmente achei muito legal].

Cada memória ajuda a formar um quebra-cabeças que no final conta a história do protagonista e abre o jogo deixando tudo mais claro. O sistema foi batizado de Web of Intrigue. Apesar de ser uma idéia um tanto quanto simples, segura o seu interesse pelo enredo de forma assombrosa. A Web of Intrigue foi uma ótima sacada para rever momentos chaves da história.

Basta pausar o game e escolher a opção no menu que você tem acesso a todas às memórias absorvidas que tem alguma relevância para a trama. São realmente muitos alvos da WOI e a grande maioria está espalhada em pontos indeterminados do mapa. Basta voar um pouco por aí que logo você encontra um ícone no seu radar e é só absorver a peça rara que você tem acesso às cobiçadas informações.

Navegação perfeita

É impossível não comparar com games de super-heróis, embora Prototype seja uma história original. Vamos falar sobre um outro personagem que pula de uma altura soberba só para descobrir que não sabe voar. Prototype tem várias semelhanças com a última aventura nos games do aracnídeo [Homem Aranha], mas ignorando o fato da infecção em New York a maior delas é a navegação pelo cenário. Só não se enganem, Alex tem alguns truques únicos que fazem a diferença e tornam a experiência muito mais agradável. Um desses áses da manga é o movimento conhecido como Glide, que permite ao personagem planar quando não está com os pés no chão.

O mapa do jogo foi bem arquitetado e você não se perde em momento algum. Seu personagem se move em uma velocidade muito acima dos outros quando recebe os devidos upgrades. Além disso seus pulos vão lembrar de outro jogo da Radical Entertainment, chamado Hulk Ultimate Destruction. Assim como nos games do gigante esmeralda, em Prototype você pode se jogar de qualquer altura e carregar seus pulos em pleno ar. O que é uma mão na roda tanto para alcançar um coletável quanto para fugir do cáos das ruas lotadas de inimigos.

Explorar o cenário é prazeroso e você possui várias opções interessantes de locomoção, o que permite uma olhada mais do que decente em qualquer canto da cidade. Antes que perguntem, você não pode nadar, assim como no já comentado game do Hulk, o personagem pula da água ao cair nela. É triste fazer tanta coisa legal e não conseguir dar um simples mergulho, porém é um sistema infinitamente melhor do que morrer instantaneamente ao se molhar.

Quase tão divertido quanto desafiador

Ou menos do que quase, já que os militares não te deixam respirar quando estão em seu encalço e tem precisão formidável mesmo quando tem em mãos armamento pesado. Essa falta de piedade que o mundo do jogo tem com o jogador é compreensível já que como eu disse anteriormente, o protagonista é um dos mais apelões de todos os tempos. Porém, você irá se irritar quando seu tanque de guerra ou helicóptero for destruído em um piscar de olhos por mísseis que vem de lugares misteriosos.

Em meio à explosões e multidões de infectados ou militares você verá que a destruição se faz presente em todos os momentos. Vale destacar que o framerate aguenta o tranco e você não verá nenhuma travadinha mesmo quanto houverem vários helicópteros e tanques se movimentando ao mesmo tempo junto de centenas de civís e uma batalha entre alguns tipos de militares e infectados estiver ocorrendo, isso tudo enquanto os carros explodem.

Basta ficar parado alguns segundos para arrancarem o seu couro em um piscar de olhos. Para recuperar vida você deve se esconder ou absorver algum ser vivo, quanto mais forte mais energia fornece. Porém você deve se alimentar em um lugar tranquilo, comer no meio da guerra urbana pode causar gases, ou pior, você pode morrer enquanto mastiga.

O combate é realmente divertido. Os comandos são rápidos e você tem diversas opções de ataques e abordagens por qualquer posição. Existe um grande número de combos e habilidades para serem utilizadas sem pena tanto no ar quanto em terra. Sempre que você resolver trocar de poder a câmera ficará mais lenta permitindo uma escolha menos desesperada. Característica muito bem vinda considerando a guerra ao seu redor.

Como em todo sandbox que se preze, para evitar o tédio foram introduzidos alguns tipos de side missions. Todos eles testam suas habilidades e dependendo de sua performance você recebe uma quantidade de Evolution Points equivalente à medalha que você ganhar. Falaremos sobre os EP mais abaixo. Existe um número razoável de missões secundárias e as que você habilita perto do final do jogo são um desafio e tanto.

Muitos poderes e absolutamente nenhuma responsabilidade

Seria um spoiler enorme dizer aqui o que exatamente é Alex Mercer, mas posso dizer com a consciência tranquila de que ele não é nem um pouco humano. E isso reflete na maneira de pensar do personagem e consequentemente em suas ações. Alex irá consumir qualquer ser vivo que estiver em seu caminho sem remorso algum e você irá querer fazer isso as vezes sem razão aparente, apenas por diversão, ou talvez para reaver um pouco de sua vida.

O jogo é brutal. Qualquer combate vai terminar em uma baita carnificína. Alex pode bater, cortar, atirar, explodir, atropelar, jogar e usar qualquer arma usada pelo inimigo. A mecânica de combate é interessante à ponto de permitir à você jogar os militares uns contra os outros. Basta você tomar o lugar de um deles e apontar para outro gritando “É ele! Atirem!”. É lógico que o acusado tentará se proteger “Sou eu bro, não atire!”. O que vem a seguir é uma saravada de tiros e as vozes “Ué? Não era ele?”. Muito conveniente.

A maioria dos seus poderes podem ser comprados pelo menu de upgrades. Para conseguir os valiosos Evolution Points você deve fazer qualquer coisa de valor no jogo. O simples ato de matar um inimigo lhe fornecer uma quantidade justa de EP. É claro que o lhe dá mais pontos são as missões principais, que também habilitam novos upgrades e eventos pela cidade.

Existem habilidades defensivas também, como o escudo e a armadura. A armadura apesar de te deixar muito mais resistente tem uma pequena desvantagem, deixa você mais lento, então escolha bem o momento de usar ou vai querer esquivar rolando de um míssil e não irá conseguir. Também existem dois tipos de visões especiais. A primeira é a clássica night vision e a segunda é mais característica, chamada de infected vision, que permite à você localizar os dito cujos.

Fim da linha

Enfim chega a hora de criticar. Pensou que o jogo era perfeito? Não é bem assim. No início é tudo uma maravilha, mas à medida que você joga mais erros encontra.

A dublagem é apenas mediana e em alguns momentos a produção não se preocupou nem um pouco em deixar a cena verdadeiramente dramática. Durante o jogo Alex não mexerá sua boca enquanto estiver falando, ele só se preocupará com isso durante as cutscenes. O dublador do protagonista pelo menos fala como alguém muito aborrecido, reproduzindo fielmente o perfil de nosso herói.

Alguns outros erros gráficos marcam presença em momentos chave e merecem destaque. No geral, o jogo não é bonito para os padrões atuais, mas para um sandbox está aceitável. Embora existam algumas texturas em baixíssima resolução.

Não é raro ver (ou não ver, nesse caso) helicópteros simplesmente sumirem no ar assim que você sai deles. Ou seja, se pensa em sair de seu helicóptero em pleno ar não pense em voltar para a mesma aeronave porque ela simplesmente pode não estar mais lá.

Mesmo com problemas que apontam para a falta de acabamento, que é comum e imperdoável hoje em dia, Prototype é um ótimo game para aqueles que gostam de desafios em mundo aberto e com uma trama adulta que transborda seriedade. Se os aspectos técnicos não forem impressionantes o bastante para chamar sua atenção quem sabe uma história cheia de reviravoltas faça valer o seu precioso tempo?

Mais & Menos

+ Muitos upgrades e poderes disponíveis

+ Framerate sólido independente do que estiver acontecendo

+ Enredo interessante do início ao fim

+ Gráficos lindos

– Faltou acabamento em alguns aspectos

– Faltou um pouco de diversão

– Alguns erros gráficos

Notas

Apresentação: 9,0

Gráficos: 9,0

Som: 8,0

Jogabilidade: 8,5

Diversão: 9,0 (x2)

Média: 8,9


Ainda estou jogando o Prototype, mais já posso dizer que o jogo é muito mais muito bom.
Fazia um bom tempo que não jogava um jogo tão bom assim, só pra se ter uma ideia o ultimo foi GoW 2 [joguei ele bem depois do lançamente]. Ele conseguiu me prender na frente da tela da tv, a história dele é super interessante, e enquanto você vai jogando ele você fica naquela doido pra descobrir o que vai acontecer e coisa e tal, é como o filme Efeito Borboleta [que te prende na tela da tv até o fim para que você descubra o que aconteceu realmente com o personagem, porque ele tem estes poderes, e se bobiar se você perder um pedaço se quer você pode até não intender muito bem a hjistória], gosto de jogos assim, são muito interessantes.

Os gráficos também gostei bastante, apesar do Fernando não ter gostado muito, isso mesmo eu editei a review. Achei bem interessante a aparencia dos personagens, principalmente do Alex. Claro teve alguns erros gráficos como os que o Fernando mecionou, e o que eu não gostei mesmo foi de um erro que eu não suporto ver o de que durante o jogo quando o personagem fala ele não mexe a boca, po isto estraga e muito a imagem do jogo, mas gostei tanto dele que nem afetou muito.

O jogo mesmo tendo algumas coisa em comum com outros, não é um jogo de como vou dizer “um jogo copiado”, ele tem originalidade, Alex pode ser sim considerado um anti-heroi verdadeiro.

Outra coisa que me chamou atenção e muito foi que o jogo sei lá, faiz você entrar no personagem [Alex], você começa a entender ele, como se você fosse ele mesmo. um exemplo é que quando Alex vai matar alguém só porque está pessoa tá em seu caminho, você incorpora o personagem tanto que sente as vezes até diversão em matar aquela pessoa [claro é so um jogo, mais sei lá é meio “cabuloso”]. Alex não é humano isto eu afirmo, ele é um monstro muito mau por sinal, mata as pessoas sem sentir remorso por isso.

Pra descobrir o que quer, pra desvenar o misterio de quem foi que fez aquilo [dar estes poderes pra ele, e transformar ele em um monstro] com ele, Alex mata qualquer sr que esteja em sua frente, não interessa quem seja pode ser até seu pai, sua mãe [só exemplos, não vi isto ainda no jogo], ele não está nem ai, a unica cois que ele quer é se vingar.

Indico Prototype pra todo mundo, e indico com a certesa de que a pessoa vai gostar, ele é um tipo de jogo que qualquer um gosta. Só pra você ter uma ideia, na maioria das vezes compro jogo pirata ou baixo ele [mais para meu uso nada de pirataria] pra fazer reviws ou pra testar o game, mais com Prototype, foi diferente gostei tanto que comprei o original.
Claro ele ainda não vai entrar na lista dos meus favoristos, nem ultrapassar Final Fantasy pra mim, mais que eu já virei um fã dele isto eu virei.

É isto ai galera, espero que vocês tenham gostado desta review, até a próxima.

Produtora: Yuke´s Osaka Distribuidora: THQ Gênero: Luta/Esporte

Plataforma: X360/PS3 Analista: Fabian Kurayami Editor: Gustavo Rodrigues

O MMA – sigla de mixed martial arts – é sem dúvida um dos esportes cuja a popularidade mais cresce no mundo. A demanda por um jogo da categoria nesta geração era, portanto, imensa. A THQ, publisher que vive péssimo momento e corre o risco de fechar as portas, foi anunciada como responsável pelo jogo o que baixou minhas expectativas. Notícia após notícia, vídeo após vídeo, entretanto, UFC 2009 Undisputed mostrou-se interessante e acendeu uma faísca de esperanças. Será que a THQ conseguiu lançar um vencedor ou um game destinado á submissão?

Guerreiros realistas

Apesar da distribuição da THQ, UFC 2009 foi criado por um time japonês, o estudio Yuke´s Osaka. Os japoneses manteram sua tradição de modelagens de personagens perfeitas. Todos os lutadores são visualmente muito, mas MUITO fiéis aos reais. Os corpos foram reproduzidos com exatidão, trazendo para os games cada detalhe da musculatura dos atletas. A face dos lutadores também impressiona. A modelagem é muito precisa e criou personagens que não lembram versões aliens das pessoas as quais se basearam. As texturas de pele também são incríveis. Mostram rugas, poros e defeitos na superficie do rosto. Segundo a Yuke´s cada personagem foi construido com 30 mil polígonos, um numero respeitável, especialmente quando lembramos que na geração passada este número nunca passou de 8 mil.

Infelizmente os japoneses possuem outra tradição além da modelagem de personagens irrepreensível. Defasagem técnica. Enquanto desenvolvedores ocidentais dominam uma grande gama de técnicas de iluminação, microrelevo de superficie e geração de partículas, os japas se resumem a uma ótima modelagem e aplicação de texturas. Com a Yuke´s não foi diferente. UFC 2009 Undisputed é um jogo bonito no que diz respeito aos lutadores, mas é bastante pobre em todo o resto. A iluminação é extremamente genérica, os cenários sem nenhuma vida – fica quase impossivel de se perceber em que arena se está lutando já que todas são basicamente iguais – e fluidos como suor e sangue estão longe da recriação realista vista em Fight Night Round 3.

De todo modo o resultado é agradável quando levamos em consideração que os 80 lutadores foram criados com fidelidade invejável. Além disso o frame rate é sólido e o jogo não sofre com problemas de detecção, algo extremamente comum em games de luta 3D com tamanho nível de complexidade.

A trilha sonora é bastante repetitiva e curta. Aliás, em questão de jogos de esporte sempre sinto falta da EA TRAX e sua grande e eclética seleção de canções. Os lutadores também não possuem vozes, mas tudo bem, já que durante as transmissões de UFC não somos mesmo capazes de ouvir suas vozes. A narração foi executada de modo competente pelos narradores reais do evento e são o ponto alto da apresentação sonora. Os efeitos das pancadas e da torcida são decentes.

Caminho do Combate

Emular um esporte tão cheio de variáveis como o MMA é uma tarefa muito complicada. Apesar da relativa homogeinização de alguns estilos, na categoria muitos dos lutadores colocam em seu repertório golpes de outro combate que não aquele que são especializados. Isso gera um número imenso de possibilidades na luta e é isso que torna a UFC tão sensacional.

Por mais realista que seja o jogo, faltou uma certa individualização nos golpes dos lutadores. O gênero de combates foi reduzido e atletas como o poderoso campeão mundial brasileiro Lyoto Machida – um mestre do karate – tivesse suas habilidades recriadas como kickboxe. O mesmo aconteceu com alguns lutadores que usavam o Sanbo como estratégia de agarrão e tiveram seus movimentos modificados para o wrestler. Estas simplificações acabam diminuindo a individualidades dos lutadores.

Excetuando-se este problema, a Yuke´s fez um belo trabalho na jogabilidade. O game usa os botões de face para socos e chutes e os de ombro para determinar a altura dos golpes e defesa. A marcha analógica direita é usada nas técnicas de agarrão. È um game complexo, técnico e com uma curva de aprendizado nada amigável. Sem dedicação, triunfar em UFC 2009 Undisputed é tarefa quase impossível. Há recompensas entretanto. O jogo é sólido e derrotar um adversário poderoso nos níveis de dificuldade mais altos causa uma sensação de realização que parecia ter sumido dos videogames.

Escolhas e Possibilidade

UFC 2009 Undisputed possui como modo principal a “Carreira”. Nele você cria um lutador – o processo de criação, diga-se de passagem, é bastante profundo e consegui criar um personagem com a minha cara – e deve treinar para ganhar pontos, se tornar mais forte e subir no ranking até chegar ao campeão. Infelizmente estes treinos são automáticos ( com exceção do sparring ) e o que era uma oportunidade para variar a jogabilidade acabou sendo desperdiçada. Um outro problema é que após vencer sua categoria o modo carreira é FINZALIZADO e você não pode seguir evoluindo aquele personagem! Um absurdo que me obrigou a recomeçar todo o jogo para criar um personagem de nível decente.

Outra possibilidade interessante é o modo de lutas clássicas. Nele você deve reproduzir confrontos históricos como a segunda luta entre Anderson Silva e Rich Franklin. Antes da luta o jogo mostra vídeos em alta definição com entrevista dos atletas e cenas de lutas anteriores. Mais UFC impossível! É sem dúvida um dos modos mais divertidos para os fãs do esporte.

Além disso temos os tradicionais modo versus offline e online, que funciona bem apesar de oferecer poucas possibilidades.

Conclusão

A THQ conseguiu mostrar com UFC 2009 Undisputed que é sim capaz de lançar bons jogos. O game capturou de modo eficiente a ferocidade e empolgação do esporte e com uma jogabilidade profunda, tornou a experiência legitimamente recompensadora, especialmente nos modos mais difíceis que exigem do jogador uma dedicação absurda.

Sendo o primeiro de uma série, é fácil ignorar os problemas e ver muito, muito potencial. Um jogo de luta bastante único e absolutamente obrigatório para os fãs de MMA, especialmente para nós, brasileiros, os reis do esporte.

Mais & Menos

+ 80 lutadores

+ Excelente modelagem dos atletas

+ Jogabilidade profunda e eficiente

– Faltou variedades nos movimentos e estilos de combate

– Excesso de KO´s não reflete a realidade so esporte

Notas

Apresentação: 8,5

Gráficos: 7,5

Som: 7,5

Jogabilidade: 9,0

Diversão: 9,0 (x2)

Média: 8,4

Não sou muito fã de games de luta, mais UFC 2009 me surpreendeu, apesar de eu não ter jogado ele todo apenas testei, eu gostei. O Fabian consegue descrever ele muito bem nesta review, não é atoa que todas as que eu pego são de lá ou quase todas as reviews dele são ótimas.

Mais voltando ao assunto do UFC, eu achei muito interessante a jogabilidade dele, não é que outros games de luta que você joga beleza, mais se quiser continuar com a manete boa você tem que ser ruim, poruque tem uns games de luta que pelo amor de deus pra você fazer um golpe você tem que afundar todos os seus botões, UFC não ele é diferente, é como vou dizer “mais fácil” de se jogar.

Outra coisa que me chamou atenção foi o gráfico do jogo, gostei bastante, já que a maioria dos jogos de luta tem uns gráficos feio pra capeta, rsrsrs.

Agora o que eu não gostei mesmo foi que o jogo saiu um pouco da realidade do esporte na vida real, sei lá pra mim ele saiu um poco do foco.

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Produtora: From Software Distribuidora: Microsoft Game Studios

Gênero: Ação/Hack n’ slash Plataforma: Xbox 360

Analista: Roberto Guedes Editado por: Gustavo Rodrigues

Ninja Blade é mais um hack n’ slash no meio de muitos. O jogo, para tentar se destacar, mistura aspectos dos três principais jogos do gênero: Devil May Cry, God of War e Ninja Gaiden.

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São boas escolhas em termos de jogabilidade, mas que não melhoram muito a experiência. A essência é de rapidez, como em Ninja Gaiden. O problema é que essa mecânica se caracteriza pela violência excessiva, mas não é o caso apresentado em Ninja Blade.

Outro problema é o excesso de QTEs. EM God of War, eles são executados em momentos certos. Já em Ninja Blade, o intervalo de tempo entre estas ações é ridiculamente pequeno.

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De fato, o jogo têm seus lados positivos, principalmente para quem reclamava da dificuldade em Ninja Gaiden. O jogo da From Software é mais voltado para a diversão sem comprometimento, e a jogabilidade tem seus destaques. A câmera, principal vilã do gênero, é boa.

Com uma parte gráfica relativamente boa, o jogo se perde na parte artística, com o fraco design dos personagens e alguns monstros. Outro problema é na paleta de cores, que deixa o jogo excessivamente cinza.

ninja_blade_wallpaper

Em termos sonoros, o jogo é discreto e eficiente. No entanto, há momentos em que o seu personagem fala em japonês e em inglês. Não teria problema se a voz americana não parecesse a de um adolescente e a japonesa mais grossa.

Em suma, Ninja Blade é um bom jogo, mas peca terrivelmente em alguns aspectos da jogabilidade, parte sonora e gráficos. O seu gosto vai definir se você gostará, principalmente no uso de QTEs. No entanto, se você procura um jogo com diversão sem comprometimento, esse talvez seja para você.

Mais & Menos

+ Bom para quem procura diversão sem comprometimento;
+ Boa duração;
+ Jogabilidade bem construída…
– Porém com excesso de QTEs;
– Falta brilhantismo;

Notas finais

Apresentação: 9,0
Gráficos: 9,5
Jogabilidade: 8,5
Som: 6,5
Diversão: 8,0

Média: 8,5

Eu particulamente gostei do jogo, achei ele bem interessante.
Pra dizer a verdade eu adorei ele, joguei ele até o fim. No começo eu não davo muito por ele não, achei até que nem iria acabar de jogar ele, pois no começo ele é meio “estranho”, mais depois de 1 hora jogando Ninja Blade começei a gostar do jogo ele foi me conquistando aos poucos, e quando vi já tinha zerado ele.
Quem jogou Devil May Cry, vai gostar de Ninja Blade concertesa, apesar deu achar Ninja Blade um pouco melhor que o Devil. O jogo não é muito dificil de se zerar, demorei algumas horas para poder zera-lo. Você aprende a joga-lo rapido, já que a jogabilidade é boa ( não muito, mais é boa ). Uma coisa que me chamou muit atenção neste jogo foi o gráfico, achei ele muito bonito, só para se ter uma idéia, um amigo meu me viu jogar e ficou de queixo caido com o gráfico do jogo. Além de ser muito divertido de se jogar. Joguei o Ninja Blade no PC, mais joguei com adaptador de manete, no teclado achei um pouco estranho para se jogar além de muito chato. Se você quer ter uma noção mesmo do que é o Ninja Blade, compre o game, ou baixem-o para teste, o que você pode fazer indo no Mundo Download, mais lembre o download é somente para teste.


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